Oksana tinha 31 anos quando seu corpo foi encontrado às margens de uma estrada próxima a Moscou. A jovem ficou conhecida nacionalmente após participar do popular reality show, o que amplificou ainda mais a repercussão do crime.
Desde o início, as circunstâncias do assassinato foram cercadas por incertezas. A causa da morte foi identificada como estrangulamento, mas nenhuma pista concreta levou à identidade do assassino.
Exumação em 2018 Revela Abuso Pós-Morte
Uma década após o crime, em 2018, a polícia russa decidiu exumar o corpo de Oksana em busca de novas evidências. O que os investigadores descobriram ultrapassou todos os limites da imaginação.
Durante os exames forenses, foi identificado material genético masculino no corpo — indicando que ela havia sido violada sexualmente após a morte. A revelação causou comoção nacional e repulsa generalizada.
Funcionário do IML Confessa Necrofilia
O DNA coletado foi comparado com amostras de funcionários do Instituto Médico Legal que tiveram contato com o corpo. O resultado apontou para um homem identificado como Alexander, de 37 anos, que trabalhava no local à época.
Confrontado com as evidências, Alexander confessou: “Não posso argumentar contra a ciência”, declarou à imprensa russa. Seu ato repulsivo não tem pena específica prevista na legislação penal do país, gerando revolta e pedidos por reformas urgentes na lei.
Justiça Ainda Incompleta
Apesar da prisão de Alexander por violar o corpo, ele foi oficialmente descartado como suspeito do assassinato. Nenhuma evidência liga o necrofílico ao homicídio.
A família de Oksana, seus fãs e a opinião pública continuam clamando por justiça. O verdadeiro assassino segue solto, e o caso permanece em aberto. Enquanto isso, a memória da jovem continua sendo marcada não só por sua morte brutal, mas também pelo ultraje à sua dignidade mesmo após a vida.
