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CUIDADO: Mulher morre ag0nizand0 após almoçar, ela teria comido c… Veja mais

Um momento comum transformado em tragédia. A perda de Maria Ivonete, de 60 anos, vítima de engasgo durante o almoço, acende um alerta sobre os perigos silenciosos que cercam idosos com doenças crônicas e restrições alimentares. A seguir, entenda o que aconteceu, por que esse risco é mais comum do que se imagina e o que todos precisamos saber para prevenir novos casos.

⚠️ Uma tragédia silenciosa que chocou a comunidade

No domingo (6), em São José do Egito (PE), Maria Ivonete almoçava sozinha quando se engasgou com um pedaço de carne. A idosa, que era diabética e apresentava instabilidades emocionais, não deveria estar consumindo esse tipo de alimento sem supervisão. Ao ser encontrada pela filha, já estava em estado crítico.

Vizinhos tentaram ajudar com manobras de emergência até a chegada do SAMU, mas infelizmente, a idosa não resistiu.

🧓 Riscos reais: idosos e a alimentação sem supervisão

O que poucos sabem é que idosos com doenças crônicas ou neurológicas correm um risco muito maior de engasgos. Isso acontece porque a capacidade de mastigar e engolir tende a diminuir com o tempo.

Além disso, pessoas com diabetes precisam seguir uma alimentação específica — rica em nutrientes e de fácil digestão. Quando essas regras são quebradas, mesmo que por um desejo pontual, as consequências podem ser fatais.

🆘 Primeiros socorros: o conhecimento que pode salvar vidas

Técnicas como a manobra de Heimlich são essenciais para desobstruir as vias respiratórias em casos de engasgo. E o mais importante: o tempo é crucial.

Capacitar cuidadores, familiares e até vizinhos para agir rapidamente pode fazer toda a diferença. Infelizmente, mesmo com a ação rápida da filha e da equipe médica, Maria Ivonete não resistiu.

💡 Um lembrete para todos: prevenir é cuidar

A perda de Maria Ivonete deixou a cidade de luto. Mas o caso também serve como um chamado à conscientização:

  • Não permita que idosos se alimentem sozinhos, principalmente com alimentos sólidos.

  • Prefira alimentos macios, pastosos ou bem cozidos.

  • Mantenha acompanhamento médico e nutricional constante.

  • Busque treinamentos de primeiros socorros — simples, rápidos e salvadores.

Que a história de Maria Ivonete nos lembre que o cuidado vai além do afeto — é também vigilância, informação e atitude.

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