Carlos Eduardo Aquino, 32 anos, estudante de medicina, tá metido numa confusão das grandes. A história começou com ele sendo suspeito de atropelar e matar a própria mãe, Eliana Lima Tavares, de 59 anos, em Campos dos Goytacazes, lá no Rio de Janeiro. Só essa tragédia já é de arrepiar, né? Mas o Carlos já tinha se enrolado antes. Parece que em março desse ano ele foi pego, lá em Cambuci, por suspeita de praticar medicina sem ter licença. O negócio foi parar até no Tribunal de Justiça!
Agora, voltando pro atropelamento, que aconteceu numa segunda-feira. O caso foi na Avenida Francisco Lamego, no bairro Jardim Carioca, em Guarus, que é uma área de Campos. Dizem que a mãe morreu na hora, sem chance. Gente que tava no local contou que, depois do acidente, o Carlos parecia meio perdido, dizendo que tava “perdendo os sentidos”. Ele tava num Citröen, e com a batida acabou machucando o rosto. Levado pro Hospital Ferreira Machado, ele foi acompanhado de perto pela polícia.
E aí que a confusão não parou só nisso. O impacto do carro dele foi tão forte que acertou outro veículo também, onde tinham cinco pessoas dentro. Esses aí foram encaminhados pro mesmo hospital, todos com algum tipo de ferimento, mas sem mais detalhes do estado deles.
Quem tá com a investigação é a 146ª Delegacia de Polícia, lá de Guarus. Os investigadores tão tentando entender o que levou a essa situação. E é complicado, né? Porque uma coisa é o acidente em si, mas com o histórico do Carlos, o pessoal tá de olho. Afinal, o que leva alguém a atropelar a própria mãe? Isso é coisa que mexe com a cabeça da gente.
E sabe o que é curioso? Muita gente já tava de olho no comportamento dele faz um tempo. Tem vizinho que disse que a relação dele com a mãe era meio tumultuada. Ninguém sabe direito os detalhes, mas é uma daquelas histórias que parece que tava prestes a explodir a qualquer momento, sabe? Aquela tensão que dá pra sentir no ar, só esperando o próximo capítulo.
Esse caso lembra aqueles que a gente vê nas séries de TV e pensa que não pode ser verdade. É esquisito porque o Carlos é um cara estudado, né? Tava na faculdade de medicina, um curso super difícil, mas aí você vê que essas coisas não escolhem quem vão afetar. Quem diria que um estudante, alguém que se prepara pra cuidar dos outros, acabaria envolvido numa situação dessas?
Enfim, agora ele vai ter que enfrentar as consequências, tanto pelo acidente quanto pelo histórico. Parece que a vida dele virou do avesso, e agora vai ter que encarar o que vem pela frente com a justiça. O pessoal tá todo esperando pra ver no que vai dar, mas é o tipo de caso que todo mundo vai comentando aos poucos, como quem não quer nada, mas que acaba sendo assunto no bairro inteiro.
No final, a gente fica pensando em como a vida é cheia de surpresas – nem sempre boas, infelizmente.