Rio de Janeiro – Na manhã desta terça-feira (18), Deborah Vilas Boas, de 27 anos, foi baleada fatalmente enquanto aguardava um ônibus em um ponto na Linha Amarela, na altura da saída 7, em Bonsucesso, Zona Norte do Rio. Deborah, mãe de uma menina de sete meses, estava a caminho do trabalho na Barra da Tijuca, Zona Oeste. Além dela, um passageiro de ônibus foi morto e uma terceira pessoa ficou ferida durante o tiroteio.
Deborah trabalhava como faturista na área da saúde e havia acordado às 3h para iniciar sua jornada. O incidente ocorreu pouco antes das 6h. Os familiares da vítima, em estado de choque, estiveram presentes na Linha Amarela acompanhando o desenrolar do caso. O marido de Deborah, muito abalado, não conseguia conter as lágrimas.
A família também esteve no Instituto Médico Legal (IML) para liberar o corpo. Waldir Souza, tio do marido de Deborah, expressou sua indignação com a violência no estado. “Uma jovem de 27 anos, mãe de uma bebê, saindo para trabalhar e é pega por um tiroteio. Não podemos mais andar tranquilos no Rio de Janeiro”, lamentou Waldir. Ele ainda questionou a retirada do corpo antes da chegada da perícia ao local do crime.
Segundo a Polícia Militar, o confronto teve início quando policiais do 22º BPM (Maré) intervieram em uma tentativa de assalto. Criminosos em um veículo tentavam roubar uma motocicleta, e ao serem abordados, abriram fogo contra os policiais e em direção ao ponto de ônibus, atingindo Deborah.
Deborah compartilhava nas redes sociais os momentos especiais da sua vida, especialmente relacionados à maternidade. No dia 13, comemorou os sete meses de sua filha com uma festa junina. “Cada mês uma descoberta, agora você bate palma, já fica em pé sozinha, se der confiança você ainda dança. Te amamos muito meu amor”, escreveu em uma postagem.
Rio de Janeiro – Na manhã desta terça-feira (18), Deborah Vilas Boas, de 27 anos, foi tragicamente baleada enquanto aguardava um ônibus na Linha Amarela, altura da saída 7, em Bonsucesso, Zona Norte do Rio. Deborah, que recentemente celebrou os sete meses de sua filha, estava a caminho do trabalho na Barra da Tijuca, Zona Oeste. Além dela, um passageiro de ônibus foi morto e outra pessoa ficou ferida durante o tiroteio.
Os familiares de Deborah, em estado de choque, foram ao local do ocorrido para acompanhar o desenrolar do caso. Seu marido, profundamente abalado, não conseguiu conter as lágrimas. Segundo informações, Deborah trabalhava como faturista na área da saúde e havia acordado às 3h para se preparar para o trabalho. O tiroteio ocorreu pouco antes das 6h.
Durante a manhã, a família também compareceu ao Instituto Médico Legal (IML) para liberar o corpo de Deborah. Waldir Souza, tio do marido da vítima, expressou sua revolta com a violência na cidade. “Uma jovem de 27 anos, mãe de uma bebê, saindo para trabalhar e é surpreendida por um tiroteio. Não podemos mais andar tranquilos no Rio de Janeiro”, lamentou. Ele também questionou a remoção do corpo antes da chegada da perícia.
Conforme relatos da Polícia Militar, o confronto começou quando policiais do 22º BPM (Maré) intervieram em uma tentativa de assalto. Criminosos tentavam roubar uma motocicleta quando foram abordados pelos policiais e abriram fogo, atingindo Deborah no ponto de ônibus.
Nas redes sociais, Deborah compartilhava momentos especiais de sua vida, principalmente relacionados à maternidade. No dia 13, ela comemorou os sete meses de sua filha com uma festa junina temática. “Cada mês é uma descoberta, agora você bate palmas, fica em pé sozinha e, se der confiança, até dança. Te amamos muito, meu amor”, escreveu em uma de suas postagens.
O funeral de Deborah ainda não foi agendado. Além dela, José Carlos da Silva Miranda, de 64 anos, que estava em um ônibus da linha 315, também foi baleado e morreu. A terceira pessoa ferida foi levada ao Hospital Salgado Filho, no Méier, mas seu estado de saúde não foi divulgado.
Os amigos que foram vítimas da tentativa de assalto não ficaram feridos e prestaram depoimento na 21ª DP (Bonsucesso). A trágica morte de Deborah Vilas Boas deixou familiares e amigos em luto profundo, enquanto a violência continua a assolar as ruas do Rio de Janeiro.
O enterro de Deborah ainda não foi marcado. Além dela, José Carlos da Silva Miranda, de 64 anos, que estava em um ônibus da linha 315, também foi baleado e morreu. A terceira pessoa ferida foi levada ao Hospital Salgado Filho, no Méier, mas seu estado de saúde não foi divulgado.
Os amigos que foram vítimas da tentativa de assalto, apesar do susto, não sofreram ferimentos e prestaram depoimento na 21ª DP (Bonsucesso). A trágica perda de Deborah Vilas Boas deixou familiares e amigos em luto profundo, enquanto a violência continua a assolar as ruas do Rio de Janeiro.