Crimes brutais cometidos por mães contra seus próprios filhos causam choque profundo e levantam questões perturbadoras. Na Paraíba, um caso recente trouxe à tona o terror de um assassinato hediondo que deixou a todos incrédulos.
Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, esfaqueou e decapitou seu filho de apenas 6 anos em um ritual satânico, gerando uma comoção nacional. O crime aconteceu na madrugada de sexta-feira, em João Pessoa. Vizinhos relataram ter ouvido os gritos desesperados da criança, que suplicava por sua vida e declarava o amor pela mãe.
Ao chegarem ao local, os policiais encontraram uma cena chocante: a mulher estava sentada com a cabeça do filho no colo e segurava uma faca ensanguentada. Diante da ameaça, os agentes precisaram tomar medidas extremas, disparando contra a mulher.
Maria Rosália foi alvejada e encaminhada ao Hospital de Emergência e Trauma, onde permanece sob custódia, em estado grave. A investigação revelou detalhes ainda mais aterrorizantes. No apartamento, além da cena macabra, foi encontrado um gato agonizando e vídeos que mostravam rituais satânicos com decapitações.
A polícia está conduzindo uma perícia minuciosa no local e trata o caso como homicídio qualificado por extrema crueldade. Este crime brutal não só choca pela violência absurda, mas também pela complexidade mental e emocional envolvida no caso.
A sociedade se questiona sobre os limites do horror humano e a ação decisiva dos policiais diante de tamanha atrocidade.