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Caso Ana Beatriz: Durante confissão, mãe revela o que motivou a matar bebê de apenas 15 dias: ‘não aguentava mais’

O Brasil amanheceu chocado com um crime que desafia a compreensão e toca os sentimentos mais profundos de indignação e tristeza. Em Novo Lino, no interior de Alagoas, o caso da pequena Ana Beatriz, um bebê de apenas 15 dias, gerou comoção nacional após a própria mãe confessar ter sido a responsável pela morte da filha.

Eduarda Silva de Oliveira, de 26 anos, inicialmente tentou enganar a polícia e os vizinhos, apresentando diversas versões para o desaparecimento da filha. Em um dos relatos, afirmou que homens armados haviam invadido a casa e levado a criança.

No entanto, testemunhas desmentiram essas versões, dizendo que não ouviram nenhum barulho suspeito e que Eduarda saiu sozinha da residência naquele dia. A verdade veio à tona quando o corpo da bebê foi encontrado dentro de um armário com produtos de limpeza, e Eduarda acabou confessando o crime

O motivo? Segundo a autora do crime, ela “não aguentava mais” o choro constante da recém-nascida. De acordo com o depoimento prestado à polícia, a mãe utilizou um travesseiro para asfixiar Ana Beatriz após duas noites sem dormir.

Ela relatou que o choro incessante da filha e o barulho de um bar próximo à residência contribuíram para sua “perda de controle”. O delegado Igor Reis confirmou que ela foi presa em flagrante e responderá por homicídio qualificado.

A brutalidade do caso levanta um debate doloroso, porém necessário, sobre saúde mental materna, redes de apoio e o silêncio que envolve mães em situação de extremo estresse emocional.

A tragédia de Ana Beatriz não pode ser ignorada ela representa não apenas uma vida que se foi cedo demais, mas também o colapso de uma estrutura social que deveria acolher e proteger.

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